terça-feira, 21 de setembro de 2010

g-Eclipse - Acessando o poder do grid

O projeto g-Eclipse tem como objetivo construir um framework para acessar o poder das atuais infra-estruturas de grid. A estrutura será construída em cima do eco-sistema confiável da comunidade Eclipse para permitir um desenvolvimento sustentável. Este framework fornecerá ferramentas para personalizar aplicações clientes de grid, para gerenciar recursos de grid e apoiar o ciclo de desenvolvimento de novas aplicações de grid.
O projeto terá como objetivo geral de ferramentas de grid que podem ser estendidas para muitos diferentes middlewares de grid (como GLITE, UNICORE, Globus Toolkit), começando com implementações de middleware GLITE. O projeto vai utilizar as infra-estruturas de grid de projetos como int.eu.grid ou EGEE.
O consórcio g-Eclipse é composto por sete parceiros de cinco diferentes países europeus, quer sejam especialistas em tecnologia de grid ou Eclipse.
Após o projeto, o acesso ao poder do grid infra-estruturas será mais intuitivo e simples.
Usuários de aplicações grid serão capazes de acessar o grid de maneira padronizada, mas personalizado com interfaces amigáveis. Provedores de recursos grid serão capazes de reduzir o custo da operação e a complexidade do grid, com as ferramentas de apoio. Os desenvolvedores de aplicativos grid terão poderes para acelerar o ciclo de desenvolvimento de novas aplicações.


Wokflow


Benchmark

SBIE 2010 - Simpósio Brasileiro de Informática na Educação

O Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE) tem como objetivo divulgar a produção científica nacional na área de Informática na Educação. Busca proporcionar um ambiente para a troca de experiências e idéias entre profissionais, estudantes e pesquisadores nacionais e estrangeiros que atuam em pesquisa científica e tecnológica nesta área e em áreas correlatas. É promovido anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e em 2010 comemorará sua 21ª edição em João Pessoa, no período de 23 a 26 de Novembro, numa realização conjunta entre a Universidade Federal da Paraíba e a Universidade Federal de Pernambuco.

Link: http://www.ccae.ufpb.br/sbie2010/




segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Benchmarks para GRID

Para quem se interessa por grid, segue um artigo com várias referências para benchmarks:

Benchmarks for Grid computing: A Review of Ongoing Efforts and Future Directions
Title: Benchmarks for Grid computing: A Review of Ongoing Efforts and Future Directions

Authors: A.Snavely, G.Chun, H.Casanova, R.F.Van der Wijngaart, M.A.Frumkin

Abstract: Grid architectures are collections of computational and data storage resources linked by communication channels for shared use. It is important to deploy measurement methods so that Grid applications and architectures can evolve guided by scientific principles. Engineering pursuits need agreed upon metrics-a common language for communicating results, so that alternative implementations can be compared quantitatively. Users of systems need performance parameters that describe system capabilities so that they can develop and tune their applications. Architects need examples of how users will exercise their system to improve the design. The Grid community is building systems such as the TeraGrid [1] and The Informational Power Grid [2] while applications that can fully benefit from such systems are also being developed. We conclude that the time to develop and deploy sets of Grid benchmarks is now. This article reviews fundamental principles, early efforts, and benefits of Grid benchmarks to the study and design of Grids.

Link: http://www.sdsc.edu/pmac/publications/snavely03grid.html

domingo, 12 de setembro de 2010

Astah Comunity

Utilizei o Astah Community ("novo" Jude) pela primeira vez. Para modelagens simples, ele foi muito útil. Trabalhei na versão 6.2.
Ele possui diagramas de caso de uso, classes, sequencia, implantação, componentes, estado, atividades, etc.
Achei fácil de trabalhar nele.
Baixe de: http://astah.change-vision.com/en/index.html

MySQL Workbench

Outra ferramenta que nunca tinha utilizado, e que resolveu meus problemas rapidinho: MySQL Workbench.
Pode ser baixado de http://www.mysql.org.
Atualmente (12/09/2010) está na versão 5.2.



Consegui fazer engenharia direta, reversa e sincronizar o modelo de dados.

NetBeans 6.9.1

Faz tempo que eu não mexo no NetBeans, e por acaso (ou melhor, necessidade) tive que utilizá-lo.
E veja minha surpresa: está bem melhor desde a última vez que eu tinha usado (desde 2008).
Rapidamente construí um webservice, uma aplicação web com servlets e jsp e acesso a dados com hibernate.
Fica o recado: para aplicações rápida, o NetBeans está valendo!!!

Atualmente (12/09/2010) ele está na versão 6.9.1 e pode ser baixado em: netbeans.org.
O tamanho é aproximadamente 330Mb.

domingo, 5 de setembro de 2010

O fim do IPv4: IANA anuncia o uso de mais 2 blocos de IPv4

Post muito interessante escrito no blog do MLRODRIG, sobre o fim do IP que está chegando.

Copiei um trecho do post:

O IANA é o organismo internacional que controla, entre outras coisas, a distribuição dos mega-blocos de endereços IP. Haviam 11 e este mês foram requisitados mais 2 (inclusive um deles para o LACNIC, que cuida da região ao qual o Brasil está incluido) sobrando, agora, apenas 9.

Foram os blocos 31/8 e 176/8. Isso quer dizer que, até agora, nenhuma rede tinha seu IP iniciado com 31 ou com 176, mas agora irão surgir as primeiras (por exemplo, 31.10.5.100).

Com o crescimento da Internet na Africa e a alta demanda por equipamentos móveis inteligentes (PDAs, smartphones, etc) o consumo de endereços IP aumento significativamente. Infelizmente não é possível fazer NAT sobre NAT sobre NAT, assim os IP verdadeiros estão sendo consumidos a uma taxa nunca antes vista.

O consumo atual está em pelo menos 1 bloco desses por mês. Ou seja, todo mês o IANA recebe pelo menos uma requisição válida de mais IPs (eu digo válida, porque o IANA tem regras claras de quem pode pedir IPs e quando esse organismo pode faze-lo). Fazendo as contas, temos de 6 a 9 meses para que o último bloco seja distribuído.

A partir desse dia (quando o último bloco IPv4 for distribuído) será o inicio de um novo mundo, mas também o inicio de uma nova época de mudanças, que com certeza irão gerar uma grande quantidade de novas oportunidades de negócios.

Você está preparado para o novo mundo IPv6?


Fonte:  http://under-linux.org/blogs/mlrodrig/
Veja mais em:

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O que é uma resenha ?

Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.

O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce a cada dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.

Como uma síntese, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses dois pontos terá escrito a resenha ideal.

No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrermos ao erro de sermos superficiais demais. Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais características do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de argumentar em determinados pontos e nunca usar expressões como “Eu gostei” ou “Eu não gostei”.

Tipos de Resenha

Até agora eu falei sobre as resenhas de uma forma geral e livre e esses dados são suficientes para você já esboçar alguns parágrafos.

Contudo, as resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.

Na resenha acadêmica crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:

  1. Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;
  2. Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
  3. Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
  4. Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;
  5. Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
  6. Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
  7. Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
  8. Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e fala algo como “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”
  9. Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de número 5. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião o resenhista.

Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:

  1. Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
  2. Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
  3. Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
  4. Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou;
  5. Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”.


Fonte: http://www.lendo.org/como-fazer-uma-resenha/


Aventuras em Natal (2010)

Entre os dias 22 e 27 de agosto ocorreu o CONFENIS 2010 em Natal. Em paralelo, ocorreram também alguns "eventos" turísticos.

Cloud Analyst

Cloud Analyst é uma ferramenta desenvolvida na Universidade de Melbourne, cujo objetivo é apoiar a avaliação das ferramentas de redes sociais, segundo a distribuição geográfica dos usuários e data centers. Nesta ferramenta, as comunidades de usuários e data centers que suportam essas as redes sociais são caracterizados e, com base em sua localização, parâmetros, tais como a experiência do usuário durante o uso do aplicativo de rede social e de carga no centro de dados são obtidos / registrado



Esta aplicação foi construída com o CloudSim. e pode ser encontrada em: http://www.cloudbus.org/cloudsim/CloudAnalyst.zip.